## Têxtil em Guimarães fecha e atira 40 trabalhadores para o desemprego **Fábrica com 85 anos de história não resistiu à crise e encerrou portas esta semana** A Têxtil do Ave, uma das empresas mais antigas de Guimarães, fechou portas esta semana, deixando 40 funcionários desempregados. A fábrica, fundada em 1937, produzia tecidos para vestuário e tinha uma forte presença no mercado nacional e internacional. Nos últimos anos, a Têxtil do Ave enfrentou uma série de dificuldades, incluindo a concorrência de produtos importados mais baratos e a falta de mão de obra qualificada. A pandemia de COVID-19 também teve um impacto negativo na empresa, uma vez que levou à queda das vendas. O encerramento da Têxtil do Ave é mais um duro golpe para a indústria têxtil portuguesa, que tem vindo a perder terreno para outros países com custos de produção mais baixos. Nos últimos anos, várias fábricas têxteis fecharam portas em Portugal, levando à perda de milhares de empregos. O encerramento da Têxtil do Ave também é um duro golpe para a economia de Guimarães, que tem uma longa tradição na indústria têxtil. A fábrica era uma das maiores empregadoras da cidade e o seu encerramento terá um impacto negativo na economia local. Os trabalhadores da Têxtil do Ave estão agora desempregados e procuram novas oportunidades de emprego. A maioria dos trabalhadores tem mais de 40 anos e tem poucas qualificações, o que dificulta a sua inserção no mercado de trabalho. O encerramento da Têxtil do Ave é mais um sinal da crise que a indústria têxtil portuguesa enfrenta. A concorrência de produtos importados mais baratos, a falta de mão de obra qualificada e a pandemia de COVID-19 têm levado ao encerramento de várias fábricas têxteis nos últimos anos.
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